A Arte deve ser PARA todos

A arte tem o poder de transformar.

A Arte deve ser PARA todos, deve ser DE todos e por assim o sentir a Caixa Agrícola de Bombarral adquiriu e doou à comunidade Bombarralense através do Município de Bombarral, quatro peças de arte da autoria do conceituado escultor Moisés Preto Paulo que estão inseridas no Jardim da Mata Municipal, para desfruto de todos os que as queiram observar, apreciar ou mesmo criar novas histórias à volta destas quatro figuras femininas representantes das quatro estações do ano.

Sobre Moisés
- Moisés Preto Paulo nasceu em Almada em 1963
- Curso de escultura na faculdade de Belas Artes.
- Fundador o Centro Internacional de Escultura.
- Coordenador da exposição monumental de pedra "Sintra Arte Pública", que anualmente decorre no centro histórico de Sintra.
- Cofundador da Associação "Casa das Artes", de Sesimbra e autor de vários monumentos e eventos nacionais e internacionais.

"Moisés nasceu em Almada – topónimo árabe que significa "a mina de ouro"- na Margem Sul do Rio Tejo, em frente a Lisboa. Como bom português fala da História como se esta estivesse a acontecer agora mesmo, e é, na realidade com toda a calma que se insere nela como mais um elo na sua cadeia. Na sua Almada natal molda-se com os mesmos ventos e pisa as mesmas areias que Fernão Mendes Pinto e o mítico Frei Luís de Sousa. Por isso os personagens de Moisés – os da sua galeria – são, muitas vezes, o tema da sua obra: desde o Santo Condestável, Nun'Álvares Pereira, até às figuras deslumbrantes de Luís de Camões, poeta entre os poetas, ou o incomensurável Fernando Pessoa; nas suas obras de pequeno formato, como são os seus cavaleiros, as suas fadistas ou o seu São Miguel, sempre os presenteia com uma cinzelada de um delicado e paródico humor, entre o cáustico e o elaborado, aliás, como o próprio Moisés.

Trabalha fundamentalmente o mármore e as pedras ornamentais – sempre de origem portuguesa, como a sua própria imaginação – e, quando trabalha em grande formato, de vez em quando, como num arranque de ousadia, mistura metais, que faz surgir dos mármores como por uma lógica definitiva que não admite discrepância nem objeção nenhuma.
Mas Moisés sobe um degrau mais da ousadia e chega à água, a água como parte das suas esculturas: fontes, lagos, e quem sabe até nascentes e rios… Moisés é o seu nome – também artístico – e, surgido das águas, como uma mais que provável raiz mediterrânica e um olhar claramente atlântico, a água não pode deixar de ser um elemento natural de trabalho.
Não sei se a isso se propõe, mas se os personagens da sua galeria comovem-nos, nas suas obras de grande formato, Moisés obtém uma interação, conseguindo que todos os que as contemplam formem com elas um todo vital, aprisionados pela sua aura, numa estranha mistura de curiosidade e desconcerto.
Moisés também inter-atua, insere-se, como um elo mais na sua cadeia de mitos e personagens polidos por uma notabilíssima ironia, e o seu rostro, como o dos seus heróis, tem o aspeto ausente dos que tudo observam, imortalizando liberdades, conquistas, páginas e sonhos.
"traduzido de María Tecla Portela Carreiro "Moisés" in Forjando Imágenes, Museo de Arte Contemporâneo de Santo Domingo

In: https:////escultormoises.wordpress.com/

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